quinta-feira, 9 de janeiro de 2014



A planta possui uma molécula que pode conseguir tirar o vírus do estado de latência
Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o laboratório Kyolab, de Campinas (SP),estão desenvolvendo um medicamento com uma planta piauiense que se mostrou eficaz contra a Aids. A pesquisa está em fase inicial , mas a substância já era usada na medicina convencional contra o câncer, e promete revolucionar o tratamento da doença, pois a planta possui uma molécula que é considerada superativa e consegue tirar o vírus do estado de latência (ele fica “escondido” no interior das células), fazer com que saia das células e seja eliminado pelo coquetel de drogas. 
“Pode ser que a planta não traga a cura total da doença, mas poderá diminuir a circulação do vírus no corpo por mais tempo que os medicamentos utilizados hoje em dia”, afirma Amilcar Tanuri, chefe do laboratório de Virologia Molecular do Instituto de Biologia da UFRJ. Recentemente, estudiosos da Universidade do Texas (EUA) criaram um composto químico que consegue destruir a capacidade de infecção do vírus HIV. A substância pode ainda desativar o HIV e evitar que ela provoque a Aids. Os especialistas destacam que ela não é a cura da doença, mas pode servir futuramente como forma de prevenção. Eles pretendem fabricar um gel vaginal que dissolva o vírus antes que ele seja transmitido para o parceiro.

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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013


Número de casos de DST/Aids entre os mais velhos aumenta 10% em SE

Índice aponta aumento de casos de infecção em pessoas acima de 50 anos.
Sexualidade e uso de preservativo ainda são assuntos considerados tabu.


Viúva, Maria dos Santos Vieira, diz que vai se dedicar à castidade (Foto: Marina Fontenele/G1)Viúva, Maria dos Santos Vieira, diz que vai se dedicar à castidade (Foto: Marina Fontenele/G1)
Os medicamentos utilizados para a disfunção erétil e a reposição hormonal ajudam no desempenho sexual principalmente para pessoas acima de 50 anos. É justamente a partir dessa idade que as pessoas estão mais vulneráveis a contrair Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Segundo uma pesquisa feita pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), o número de casos de DST/Aids nessa faixa etária aumentou 10% nos últimos cinco anos.
Dos 3.340 casos em Sergipe, 347 são de pessoas infectadas pelo HIV nessa faixa etária. A pesquisa aponta que a sensação de invulnerabilidade e o mito de que o idoso é assexuado são responsáveis por esse dado alarmante. Com a falta do hábito de ir ao médico com frequência para exames de rotina e diagnóstico precoce, os casos em homens somam 247. A quantidade de infecções nas mulheres também aumentou e já chega a 100. Para muitas delas, a vida sexual encerra quando ficam viúvas ou se separam dos seus parceiros.
Maria dos Santos Vieira, 54 anos, ficou viúva há cerca de um ano e descarta a possibilidade de algum dia ter um novo parceiro. “Vou viver na castidade. Muita gente diz que é bom envelhecer com alguém do lado por causa da solidão, mas me sinto bem sozinha com Deus no coração. Quando eu me sentir carente irei socializar com as pessoas da minha igreja”, garante.
Estudos do Ministério da Saúde revelam que a chance do idoso usar métodos preventivos é cinco vezes menor do que entre a população jovem"
Almir Santana
A falta de diálogo sobre sexo entre os mais velhos é uma barreira que atrapalha o combate do avanço da DST/Aids. A comerciante Ineide Santos, 58 anos, confirma essa afirmativa. “Sou separada há 22 anos e nem sei o que falar sobre o uso desses métodos preventivos”, afirma.
A educação rígida, na maioria dos casos, tornou a sexualidade um assunto velado, cheio de mitos e preconceitos. “Meus pais nunca falaram comigo sobre isso e nem eu conversei com nenhuma das minhas três filhas por vergonha. Hoje em dia o que elas têm que saber a televisão e a escola ensinam. A única coisa que eu fiz foi pedir para elas terem juízo e não fazer nada de errado”, revela a comerciante Maria dos Santos, 63 anos.
De acordo com José Almir Santana, gerente do Programa Estadual de DST/Aids, até os próprios médicos não questionam sobre a vida sexual dos pacientes durante a consulta e nem dão orientações.
“O idoso não tinha o hábito de usar camisinha na juventude porque a iniciação sexual dele foi anterior à divulgação desse tipo de preservativo. Estudos do Ministério da Saúde revelam que a chance do idoso usar métodos preventivos é cinco vezes menor do que entre a população jovem”, destaca Almir. Segundo ele, uma equipe da SES vai às reuniões de grupos de idosos para levar a orientação e estimular o uso de presevativos femininos, masculinos e gel lubrificante.
"A discussão sobre esse assunto ainda é um tabu que precisa ser quebrado”, reforça José Mariano  (Foto: Marina Fontenele/G1)"A discussão sobre esse assunto ainda é um tabu que precisa ser quebrado”, reforça José Mariano
(Foto: Marina Fontenele/G1)
 O aposentado Everaldo de Araújo Silva, 69 anos, acredita que entre casais que têm uma relação estável a incidência do uso do preservativo é ainda menor. “Quando temos um compromisso com uma pessoa temos mais cuidados. Uma dessas responsabilidades é a fidelidade e isso diminui as chances de contrair doenças através do sexo, por isso o uso do preservativo acaba não se tornando tanto uma obrigação como em relações passageiras”, opina.
A incidência de infecção do HIV na faixa de 50 a 59 anos representa 76% do total de registros de Aids em pessoas com mais de 50 anos. São 265 casos, dos quais 184 são homens e 81 em mulheres. Entre 60 e 69 anos são 70 casos e entre 70 e 79 anos, o número de pessoas infectadas soma nove entre homens e três em mulheres.
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Júcia Valeriano orienta os filhos sobre o uso de métodos preventivos (Foto: Marina Fontenele/G1)Júcia Valeriano orienta os filhos sobre o uso de
métodos preventivos (Foto: Marina Fontenele/G1)
“Eu acho que todo mundo deve usar camisinha porque tudo é muito incerto. Não dá para saber quem tem a doença só em olhar para a cara dela. A discussão sobre esse assunto ainda é um tabu que precisa ser quebrado”, reforça o aposentado José Mariano de Melo Barbosa, que é casado.
Júcia Valeriano Santos, 65 anos, orienta os filhos sobre o uso de métodos preventivos. “É importante que as pessoas de todas as idades usem o preservativo porque você sabe da sua saúde, mas não sabe a trajetória e hábitos dos outros”, orienta.
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Pense e Reflita!!!


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Principais tipos de DST


AIDS:

-Doença provocada pelo vírus HIV.
-Transmitida por relação sexual*, contacto sanguíneo, gravidez, parto e amamentação.
-Previne-se usando camisinha**, não compartilhando seringas, tomando AZT durante a gestação para não passar para o filho, etc.

CANDIDÍASE:

-A cândida faz parte da flora vaginal feminina, para defender o corpo reprodutivo.
-Sintomas da infecção: A mulher passa a apresentar corrimentos brancos, coceira, vermelhidão nos órgão sexuais e ardência ao urinar.O homem pode apresentar vermelhidão, manchas brancas no pênis e ardência ao urinar.
-Transmissão: relação sexual*
-Prevenção: camisinha**.

CHATO:

-O Chato é um piolho que ataca principalmente os pêlos dos órgãos sexuais, mas pode ocorrer também em outros locais. Assim, como a sarna, que também é sexualmente transmitida e provoca coceiras, vermelhidão e feridas no corpo, deve ser tratada com loções especiais.
-Transmissão: contacto com pêlos sexuais, feridas e relação sexual*.
-Prevenção: higiene íntima e camisinha**.

GONORRÉIA:

-Doença Sexualmente Transmissível que só é adquirida através da relação sexual e deve ser tratada, pois provoca esterilidade na mulher e pode ser transmitida no parto, causando cegueira no bebê.
-Transmissão: relação sexual*
-Prevenção: camisinha**.

CANCRO MOLE:

-O Cancro Mole é uma Doença Sexualmente Transmissível que só é adquirida através da relação sexual e apresenta mais sintomas nos homens.
-Sintomas da infecção: A mulher passa a apresentar corrimento, coceira, dor na relação sexual*, infecção nas trampas e ovários e pode ficar estéril e passar para o bebê durante a gestação. O homem pode apresentar corrimento amarelado, ardência ou sangue ao urinar.
-Prevenção: camisinha**.

CLAMÍDIA:

-A Clamídia é a Doença Sexualmente Transmissível que pode provocar gravidez tubária e esterilidade na mulher, embora estes problemas irem evoluindo sem que a mulher perceba, já que a maioria não apresenta sintomas.
-Transmissão: relação sexual*
-Prevenção: camisinha**.

CONDILOMA: ( crista de galo, figueira, ou cavalo de crista)
-O Condiloma é a Doença Sexualmente Transmissível que provoca a maior parte dos casos de câncer de colo de útero. As pessoas que se contaminam pela doença, tem que ter um acompanhamento ginecológico semestral, pois o vírus causador, HPV, não sai do sangue e, de tempos em tempos, pode provocar verrugas que devem ser cauterizadas. A doença é transmitida principalmente quando está manifestada.
-Transmissão por relação sexual* e há casos raros de contaminação por objectos de uso íntimo.
-Sintomas da infecção: A mulher apresenta verrugas na região genital, ânus ou boca. Essas verrugas podem se desenvolver causando câncer de útero.O homem pode apresentar verrugas no pênis, principalmente na glande, mas também no saco escrotal. O uso de camisinha NÃO previne das feridas localizadas no saco e virilha.
-Prevenção: camisinha**

DONOVANOSE:

-Donovanose é a Doença Sexualmente Transmissível que provoca feridas que vão tomando grande extensão nos órgão sexuais femininos e masulinos.
-Transmissão: relação sexual*
-Sintomas da infecção: provoca uma ferida não dolorosa nos órgãos genitais ou no ânus, até ficar com grande extensão.
-Prevenção: camisinha**

HEPATITE B:-Infecção das células hepáticas pelo HBV (Hepatitis B Virus) que se exterioriza por um espectro de síndromes que vão desde a infecção inaparente e subclínica até a rapidamente progressiva e fatal. Os sintomas são falta de apetite, febre, náuseas, vômitos, astenia, diarréia, dores articulares, icterícia (amarelamento da pele e mucosas) entre os mais comuns.
-Transmissão: Pelos seguintes líquidos corpóreos : sangue e líquidos grosseiramente contaminados por sangue, sêmem e secreções vaginais e, menos comumente, a saliva.
-Tratamento: Não há medicamento para combater diretamente o agente da doença, trata-se apenas os sintomas e as complicações.
-Prevenção: Vacina, obtida por engenharia genética, com grande eficácia no desenvolvimento de níveis protetores de anticorpos (3 doses). Recomenda-se os mesmo cuidados descritos na prevenção da AIDS, ou seja, sexo seguro e cuidados com a manipulação do sangue.


HERPES:

-A Herpes Genital é a Doença Sexualmente Transmissível, diferente da herpes labial. Ela fica incubada no sangue, provocando feridas que ardem de tempos em tempos. O tratamento faz os sintomas desaparecerem, porém a herpes permanece no corpo e retorna em momentos de baixa imunidade ou estresse. Só há transmissão da herpes quando há feridas ou bolhas, em períodos de incubação NÃO ocorre transmissão.
-Transmissão: relação sexual*
-Sintomas da infecção: apresenta vermelhidão, ceceira e dor nos órgãos genitais, depois surgem bolhas que ardem.
-Prevenção: camisinha** 

LINFOGRANULOMA:

-O Linfogranuloma Venéreo ú uma Doença Sexualmente Transmissível que provoca íngüas e inchaços na virilha de homens e mulheres.
-Sintomas da infecção: feridas sem dor no órgão sexual, depois aparecem ínguas com saída de pus.
-Transmissão: relação sexual*
-Prevenção: camisinha**


SÍFILIS:
-A Sífilis é a Doença Sexualmente Transmissível que tem 3 estágios de desenvolvimento. No primeiro provoca feridas nos genitais, na segunda fase, apresenta manchas nos pés e mãos e na terceira, pode evoluir provocando cegueira, paralisia, doenças cardíacas, neurológicas e até a morte.
-Transmissão: relação sexual*, da mãe para o bebê na gravidez e transfusão de sangue não-testado.
-Prevenção: camisinha**, exame de sífilis no pré-natal, transfusão de sangue sempre testado e auto-exame.

TRICOMONÍASE:
-O Tricomonas é a Doença Sexualmente Transmissível que não costuma apresentar sintomas no homem, embora estes também precisem fazer tratamento.
-Sintomas da infecção: A mulher apresenta mau-cheiro, coceira e corrimento amarelado na vagina e dor na relação sexual e ao urinar.O homem NÃO costuma aprsentar sintoma, embora precise de tratamento. Quando apresenta, são coceira ou corrimento no pênis e dor ao urinar.
-Transmissão: relação sexual*
-Prevenção: camisinha** e auto-exame


* relação sexual: contato com órgãos sexuais ou a secreção vaginal ou sêmen na relação vaginal, oral ou anal
** camisinha: recomenda-se o uso de lubrificantes a base de água (KY, Preserv Gel) nas relações sexuais anais.
Imprescindível também citar a importância do auto-exame.

TRATAMENTO:

Todas as pessoas com DST devem procurar um médico para evitar o desenvolvimento e agravamento da doença. Cada DST tem um medicamento específico, por isso não se deve buscar remédios com amigos ou em farmácias. Apenas o médico tem condições de dizer o tipo de DST, já que existem muitas com sintomas parecidos.


Fontes pesquisadas: Rede Ce e DST.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Prevenção e controle de DST 

 As principais estratégias de prevenção empregadas pelos programas de controle envolvem: a promoção do uso de preservativos, a promoção do uso de agulhas e seringas esterilizadas ou descartáveis, o controle do sangue e derivados, a adoção de cuidados na exposição ocupacional a material biológico e o manejo adequado das outras DST.

Preservativos
Os preservativos masculinos e femininos são a única barreira comprovadamente efetiva contra o HIV, e o uso correto e consistente deste método pode reduzir substancialmente o risco de transmissão do hiv e das outras DST.
Espermicidas
Os produtos espermicidas à base de nonoxinol-9 são capazes de inativar o HIV e agentes de outras DST "in vitro", e poderiam ter um papel importante na redução da transmissão sexual do HIV, se usados em associação com os preservativos. Entretanto segurança e eficácia dos espermicidas atualmente disponíveis, não estão bem estabelecidas.
Prevenção em usuários de drogas injetáveis (UDI)
Desde 1986, ficou claro que os UDI representavam um grupo focal particularmente importante, devido ao risco específico de ocorrência de epidemias de HIV nesta população, e ao potencial de representarem a interface através da qual a infecção por HIV se difundiria para a população heterossexual não usuária de drogas e consequentemente para as crianças. 
A disseminação da infecção pelo HIV entre UDI em muitos países com características diferentes, levantou importantes questões sobre a natureza do comportamento dos dependentes, e da possibilidade de modificá-lo mediante intervenções preventivas, de modo a reduzir a transmissão do HIV. 
Houve ceticismo inicial acerca da eficácia de ações educativas nessa população. O temor de que a estratégia de redução de danos, baseadas na facilitação do acesso a equipamento estéril de injeções pudesse levar ao aumento da população de usuários de drogas injetáveis, não se concretizou. 
Há atualmente evidências suficientes para concluir que foi possível reduzir o nível epidêmico da transmissão do HIV em locais onde programas inovadores de saúde pública foram iniciados precocemente. 
Os elementos desses programas de prevenção incluem orientação educativa, disponibilidade de testes sorológicos, facilitação de acesso aos serviços de ipedloucura3da dependência de drogas, acesso a equipamento estéril de injeção, além de ações que se desenvolvem na comunidade de usuários de drogas a partir da intervenção de profissionais de saúde e/ou agente comunitários, recrutados na própria comunidade. 
Em relação às mudanças comportamentais, demonstrou-se que os UDI podem ser sensíveis às ações preventivas e capazes de reduzir a freqüência das situações de risco.
Exposição ocupacional
Embora alguns tipos de exposição acidental, como o contato de sangue ou secreções com mucosas ou pele íntegra teoricamente possam ser responsáveis por infecção pelo HIV, os seus riscos são insignificantes quando comparados com a exposição percutânea, através de instrumentos pérfuro-cortantes. 
Fatores como prevalência da infecção pelo HIV na população de pacientes, grau de experiência dos profissionais de saúde no cuidado desse tipo de paciente, uso de precauções universais (luvas, óculos de proteção, máscaras, aventais, etc.), bem como a freqüência de utilização de procedimentos invasivos, podem também influir no risco de transmissão do HIV. O meio mais eficiente para reduzir tanto a transmissão profissional-paciente quanto a paciente-profissional, baseia-se na utilização sistemática das normas de biossegurança, na determinação dos fatores de risco associados, e na sua eliminação, bem como na implantação de novas tecnologias da instrumentação usadas na rotina de procedimentos invasivos.
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013


Doenças Sexualmente Transmissíveis




Doenças sexualmente transmissíveis ou Infecção sexualmente transmissível, conhecida popularmente por DST são patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente (porém não de forma exclusiva) pelo contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e impedir sua disseminação.
Alguns grupos, principalmente os religiosos, afirmam que a castidade, a abstinência sexual e a fidelidade poderiam bastar para evitar a disseminação de tais doenças.Pesquisas afirmam que a contaminação de pessoas monogâmicas e não-fiéis portadoras de DST tem aumentado, em resultado da contaminação ocasional do companheiro(a), que pode contrair a doença em relações extra-conjugais. Todavia, as campanhas pelo uso do preservativo nem sempre conseguem reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis.
Vários tipos de agentes infecciosos (vírus, fungos, bactérias e parasitas) estão envolvidos na contaminação por DST, gerando diferentes manifestações, como feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Bactérias
  • Cancro mole (Haemophilus ducreyi)
  • Clamídia (Chlamydia trachomatis')
  • Granuloma inguinal (Dovania granulamatis)
  • Gonorreia (Neisseria gonorrhoeae)
  • Sífilis (Treponema pallidum)
  • Vaginose Bacteriana (Gardnerella vaginalis)

Candidíase (Cândida albicans)Fungos
Vírus
  • Hepatite
  • Herpes simples
  • HIV ou Aids
  • HPV
  • Molusco contagioso
Parasitas
  • Piolho-da-púbis
Protozoários
  • Tricomoníase (Trichomonas vaginalis)